Ao analisarmos o texto de João 13.1-17, percebemos que Jesus sentia-se seguro o bastante para ajoelhar-se e lavar os pés de seus discípulos, ainda que tivesse nas mãos todo o poder e majestade.
Utilização do costume local para o ensino Jesus aplicou um costume local para ensinar seus discípulos a respeito da humildade. Por meio deste ato pedagógico, Jesus ordenou que seu exemplo fosse seguido.
Naquela época, era comum um criado da casa lavar os pés dos hóspedes, porém, esse trabalho nunca era realizado por um membro de maior honra da família.
Foi durante a última Ceia que Jesus lavou os pés de seus discípulos, se desprendendo totalmente de qualquer formalidade ou procedimento da época. Ele lava os pés dos discípulos durante a refeição, no meio da Ceia pascal, um momento solene. “Então se levantou, tirou a sua capa, pegou uma toalha e amarrou na cintura. Em seguida pôs água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos e a enxugá-los com a toalha.” (Jo 13.4-5).
João Batista havia dito que ele não era digno nem de desatar as sandálias de Jesus (Mc 1.7). No entanto, Jesus se ajoelha em frente a cada um de seus discípulos e lava os pés deles. É importante mencionar que Jesus não fez acepção de pessoas, inclusive ele lavou os pés daquele que o trairia mais tarde – Judas. Jesus despiu-se de toda a sua honra e se fez servo.
Utilização na vida ministerial O sentimento de rivalidade e contenda havia se manifestado no meio dos discípulos e isto entristeceu Jesus (Lucas 9.46). Eles se colocavam em primeiro lugar.
Ao analisarmos a Igreja percebemos quantas divisões têm surgido no meio da liderança por questões pessoais, por interesses humanos! A luta por cargos e posições tem trazido muitos prejuízos à obra do Senhor. É necessário que a Igreja viva este exemplo e procure praticá-lo.
Utilização para nossos dias Ao estudarmos a Palavra observamos que, após este ato de Jesus, os discípulos andaram mais coesos. A insegurança, as diferenças, a rivalidade e os interesses próprios já não existiam mais, eles começaram a orar juntos e a pregarem o Evangelho, seus ministérios foram transformados. Precisamos viver o que pregamos e pregar o que vivemos, precisamos considerar uns aos outros, sem acepções de pessoas, entender suas dificuldades, ajudá-los e ouvi-los sem abandonarmos nosso papel de responsabilidade que desempenhamos com autoridade e firmeza.
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Liderando com os ensinamentos de Jesus
Ser humilde é sinal de segurança e confiabilidade
Ao analisarmos o texto de João 13.1-17, percebemos que Jesus sentia-se seguro o bastante para ajoelhar-se e lavar os pés de seus discípulos, ainda que tivesse nas mãos todo o poder e majestade.
Utilização do costume local para o ensino
Jesus aplicou um costume local para ensinar seus discípulos a respeito da humildade. Por meio deste ato pedagógico, Jesus ordenou que seu exemplo fosse seguido.
Naquela época, era comum um criado da casa lavar os pés dos hóspedes, porém, esse trabalho nunca era realizado por um membro de maior honra da família.
Foi durante a última Ceia que Jesus lavou os pés de seus discípulos, se desprendendo totalmente de qualquer formalidade ou procedimento da época. Ele lava os pés dos discípulos durante a refeição, no meio da Ceia pascal, um momento solene. “Então se levantou, tirou a sua capa, pegou uma toalha e amarrou na cintura. Em seguida pôs água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos e a enxugá-los com a toalha.” (Jo 13.4-5).
João Batista havia dito que ele não era digno nem de desatar as sandálias de Jesus (Mc 1.7). No entanto, Jesus se ajoelha em frente a cada um de seus discípulos e lava os pés deles.
É importante mencionar que Jesus não fez acepção de pessoas, inclusive ele lavou os pés daquele que o trairia mais tarde – Judas. Jesus despiu-se de toda a sua honra e se fez servo.
Utilização na vida ministerial
O sentimento de rivalidade e contenda havia se manifestado no meio dos discípulos e isto entristeceu Jesus (Lucas 9.46). Eles se colocavam em primeiro lugar.
Ao analisarmos a Igreja percebemos quantas divisões têm surgido no meio da liderança por questões pessoais, por interesses humanos! A luta por cargos e posições tem trazido muitos prejuízos à obra do Senhor. É necessário que a Igreja viva este exemplo e procure praticá-lo.
Utilização para nossos dias
Ao estudarmos a Palavra observamos que, após este ato de Jesus, os discípulos andaram mais coesos. A insegurança, as diferenças, a rivalidade e os interesses próprios já não existiam mais, eles começaram a orar juntos e a pregarem o Evangelho, seus ministérios foram transformados.
Precisamos viver o que pregamos e pregar o que vivemos, precisamos considerar uns aos outros, sem acepções de pessoas, entender suas dificuldades, ajudá-los e ouvi-los sem abandonarmos nosso papel de responsabilidade que desempenhamos com autoridade e firmeza.
Deus lhe abençoe!
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